quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

ANTÓNIO CALVÁRIO


ODEON - 7LEM 3138

Esos Ojitos Negros - Aquela Que Eu Amo - Encontro Para Amanhã - Sabor A Nada

12 comentários:

dmt disse...

exportação? De onde é a edição? Penso que em Portugal não havia a etiqueta Odéon e neste caso parece um autocolante.

Anónimo disse...

Ao que ese blogue chegou!

ié-ié disse...

chegou... onde?

LT

Anónimo disse...

Cançoneteiros do tempo da outra senhora e comezainas. Costumava ser um blog de música com algum interesse.

gps disse...

Este anónimo não deve ser frequentador habitual do blog, pois há 43 posts com etiqueta António Calvário :)

ié-ié disse...

é muito fácil, caro anónimo: não apareça por aqui...

passe bem!

LT

Anónimo disse...

Combinado! Mas é pena, porque o blog chegou a ter curiosidades interessantes e às vezes tinha discussões giras. Depois de se converter aos vários nacionais-cançonetismos só as recorrentes alusões aos Beatles nos lembram ainda que foi durante muitos anos um blog de música..
A música que foi aqui celebrada durante tanto tempo surgiu como reacção à música foleira que enxameava tudo, e que enxameia agora o próprio blog. Ou talvez o dono tenha mudado de gostos, acontece com a idade.
Adeusinho. E com pena.

ié-ié disse...

sem pena...

LT

dmt disse...

O blog continua a ter curiosidades interessantes (em não só em arquivo) e já não tem tantas discussões giras porque as redes sociais levaram a uma alteração nos comportamentos dos leitores/visitantes. Mas nunca foi só um blog de música e tomara a MTV manter a ligação à música que por aqui se cultiva.

Anónimo disse...

Eu sou outro anónimo, mas acho que a crítica tem uma certa razão. O blogue transformou-se numa espécie de Borda d'Água. Por tudo o que se viveu dentro dele, merecia envelhecer melhor.

JT

ié-ié disse...

Estou de acordo com dmt, eu próprio sinto a crítica relativamente à questão das redes sociais. Sim, as redes sociais, designadamente o Facebook, estão a dar cabo dos blogues. Há uma alteração de comportamentos, não só de quem consome como de quem produz. Eu sinto isso. Não só o tempo é mais escasso, como se inverteram as prioridades. E, ainda por cima, no meu caso particular, como ando a preparar um novo livro, o tempo mais escasso ainda é. Mas não desisto do bloque, ainda que "mereça envelhecer melhor".

Obrigado,

LT

Anónimo disse...

É muito fácil colar rótulos, como pimba ou nacional cançonetismo etc. O difícil é ter uma excelente voz e cantar bem como é manifestamente o caso de António Calvário.

Os valores estéticos e a qualidade não dependem de eras ( se dependesse teríamos que erradicar The Beatles e Bob Dylan, por exemplo).

As letras de muitas músicas de Calvário não diferem para melhor ou pior de “She Loves You” ou “I Want You”, respectivamente dos músicos citados. Todas celebram o amor. Existe alguma coisa de errado nisso ? Existirá alguma banda ou solista no mundo que nunca o tenha feito ?

Mas há o rótulo !

E quem guarda os guardas ou quem rotula o rotulador ?
Um coleccionador vai desprezar algo, ainda que modesto, por ter um rótulo e significar uma era ? Seria o fim da História!

LT, o maior foto jornalista que as ruas e restauração de Lisboa conhecem, certamente não nos vai privar de continuar a legar este universo pictórico onde cada um usa a sua liberdade de apreciação conforme entender.
( Só não entendo a inexistência a etiqueta “Fado”, mas no melhor fado, perdão, fato, pode cair a nódoa. )

JR