segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O NOVO ÁLBUM DE JULIAN LENNON


CONEHEAD - CONE29 - 2011

Everything Changes - Lookin' 4 Luv - Hold On - Touch The Sky - Invisible - Just For You - Always - Disconnected - Never Let You Go - Guess It Was Me - Don't Wake Me Up - Beautiful

A capa deixa muito a desejar, mas quanto ao conteúdo... há por aí muita coisa pior (mas eu sou suspeito!).

Correndo o risco de ser crucificado, eu diria que é um John Lennon dos pobres...

As letras são todas de Julian, mas as músicas são dos músicos que o acompanham, como, por exemplo, Grant Ransom (que co-produz com Julian), Peter Vetesse ou Justin Clayton...

O álbum é dedicado a Cynthia e a Noel x' e parte das receitas é doada à White Feather Foundation.

CHICAS!


VAMPISOUL - CD 130 - 2011

Cha Cha Twist (Margarita Sierra) - Un Chico Moderno (Pili y Mili) - No Te Acuerdas De Mi (Marisa Medina) - Extiende Tus Brazos (Los Stop) - Llovió (Ellas) - Contrapunto (Los Que Vivimos) - Aquí En Mi Nube (Sonia) - Johnny (Marisol) - Batiendo Palmas (Alicia Granados) - Déjame En Paz (Mirla) - Sola Estoy (Lorella e os Shakers) - Love, Love, Love (Los Hippy-Loyas) - La Máquina Infernal (Vainica Doble) - Por Eso Vuelve, Por Favor (Los Tios Queridos) - Desencadena Mi Corazón (Fresia Soto) - Mi Baby (Marisel) - Hava Naguila (Encarnita Polo) - Te Veré En Septiembre (Marta Baizán) - The More I See You (Laura Casale) - Los Pepinillos (Tania Velia) - T... Y... (Gelu) - Cerca De Ti (Las Chic) - Yeh Yeh (Los 3 Sudamericanos) - Mientes (Lia Uyá)

PAUL McCARTNEY NO GADO BRAVO


Fotografia de Paul McCartney (e Jane Asher) no dia 11 de Junho de 1965 na Estalagem do Gado Bravo (Vila Franca de Xira) assistindo a uma demonstração taurina.

A OBRA JÁ COMEÇOU


Já começou a obra de reconstrução da Casa Grande, na Quinta da Granja, em Lisboa.

HORTAS URBANAS EM ACÇÃO


As hortas urbanas frente ao Centro Comercial Colombo, em Lisboa, já estão em actividade, ampliando o belo jardim aí existente: é o (aprazível) jardim da Quinta da Granja, com ciclovia e pequeno café com esplanada, na sua máxima plenitude.

HOTEL VASCO GAMA


domingo, 30 de outubro de 2011

BEATLES EM K7 PORTUGUESA


"The Beatles", 1982

Lado A

She Loves You - Love Me Do - A Hard Day's Night - Ticket To Ride - Help! - Yesterday

Lado B

Penny Lane - All You Need Is Love - Hello, Goodbye - Hey Jude

"LIFE" EM PORTUGUÊS


"Life", Keith Richards, tradução portuguesa de José Luís Costa, Theoria, 2011, 574 págs, € 20,90

ANTÓNIO SALA


"Memórias da Vida e da Rádio dos Afectos", António Sala, Oficina do Livro, 2011, 374 págs, € 14,90

Os programas de António Sala nunca foram a minha praia, mas o hómi tem histórias para contar...

sábado, 29 de outubro de 2011

TROUFA REAL DENUNCIA!


No Arco do Bandeira, no Rossio, em Lisboa, o arq. Troufa Real (ou alguém que se passa por ele) teve a brilhante ideia de denunciar um crime lesa-património utilizando uma mera folha A4.

Diz a folha:

Atenção aos cabos, uma vergonha!!!

À Telecom e à Câmara Municipal de Lisboa mais respeito pelo património arquitectónico nacional.

O académico e professor catedrático Troufa Real.

Fazendo a ligação entre o Rossio e a Rua dos Sapateiros, o Arco do Bandeira - cheio de cabos na sua superfície - foi construído no final do séc. XVIII, segundo um projecto de Manuel Reinaldo dos Santos.

Erguido a expensas de Pires Bandeira, de que recebeu o nome, o arco pretendia copiar um outro existente no lado oposto do Rossio, onde hoje se encontra o Teatro Nacional D. Maria II.

Com os seus motivos ornamentais - exceptuando obviamente os cabos - é considerado uma das mais belas peças de arquitectura pombalina.

A VIDA ÍNTIMA DE PAUL McCARTNEY


"An Intimate Life Of Paul McCartney", Howard Sounes, HarperCollins, 2011, 600 págs

Recomendado por PPBEAT!

Cortesia de Teresa Lage

ANOS 60


Acho que é a primeira vez que vejo uma revista dedicada aos anos 60 sem Beatles na capa (mas tem no interior).

Este 1º volume de "Dedicated To The Decade That Did It All" tem 130 páginas e é sobretudo dedicado ao movimento folk, listando os 20 álbuns que moldaram o folk britânico.

Eis os 10 primeiros:

01 - Joan Baez - Joan Baez (1960)
02 - A Maid Of Constant Sorrow - Judy Collins (1961)
03 - Bob Dylan - Bob Dylan (1962)
04 - Death Chants, Breakdowns And Military Waltzes - John Fahey (1963)
05 - Folk Blues And Beyond - Davy Graham (1964)
06 - Jackson C Frank - Jackson C Frank (1965)
07 - Bringing It All Back Home - Bob Dylan (1965)
08 - Fairytale - Donovan (1965)
09 - Bleecker And McDougall - Fred Neil (1965)
10 - Jack Orion - Bert Jansch (1966)

E elenca as 67 psychedelic trips. Eis as 10 primeiras:

01 - Eight Miles High - Byrds
02 - Visions Of Johanna - Bob Dylan
03 - Foolish Woman - Oxford Circle
04 - Tomorrow Never Knows - Beatles
05 - Paint It, Black - Rolling Stones
06 - Making Time - Creation
07 - Section 43 - Country Joe & the Fish
08 - Alabama Bound - Charlatans
09 - Season Of The Witch - Donovan
10 - Roller Coaster - 13th Floor Elevators

HERÓIS DO MAR


PHILIPS - 880 866-1 - maxi (1985)

Alegria (Pedro Ayres Magalhães) - A Glória Do Mundo (Pedro Ayres Magalhães/Paulo Pedro Gonçalves) - Castelo De S. Jorge (Heróis do Mar)

Capa de Jorge Colombo, produção de António Pinho.

GRUPO DA JUVENTUDE CANSADA


Grupo da Juventude Cansada, do Porto, cuja sede fechou e está para venda.

Não resistiram e de tanto cansaço.....

Colaboração de Carlos Caria

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

BEATLES: PROMOÇÃO BRASILEIRA


Edição promocional invendável, brasileira, Parlophone/MPL 1990

Lado A

We Got Married (Paul McCartney) - Hey Jude (Beatles)

Lado B

Can't Buy Me Love (Beatles) - Got to Get You Into My Life (Beatles)

Uma gravação original do Macca e três dos Beatles!

Malhete!!!

Colaboração de Filhote, no Rio de Janeiro

SOCIETY'S CHILD


VERVE FORECAST - KF 5027 - edição norte-americana

Society's Child (Baby I've Been Thinking) (Janis Ian) - Letter To Jon (Janis Ian)

Janis Ian tinha 13 anos quando compôs e cantou "Society's Child".

Cortesia de Maria Júlia

SURPRESA!!!


RCA VICTOR - 86.516 - edição francesa (1966)

Herança Fadista - Alma Sentida - Não Me Arrependo - Cansado

Confesso a minha surpresa ao ver esta edição francesa de António Mourão intitulada "Chansons Populaires Portugaises Modernes":

Antonio Mourao est, au Portugal, le représant le plus attitré de la nouvelle chanson. Puisant sa substance intime au coeur même du Fado le plus authentique, la chanson portugaise évoque avec nostalgie et âpreté ce peuple attachant qui lutte constamment, sur un sol ingrat, pour défendre son droit à sa vie. Misère et peines, mais aussi petites joies et espoir sont les messages que ce disque nous transmet.

S.H.

Nunca imaginei que um disco de António Mourão fosse editado em França e logo em 1966!!!

António Mourão morreu no dia 19 de Outubro de 2013, em Lisboa, com 78 anos.

De seu nome verdadeiro António Manuel Dias Pequerrucho, António Mourão, conhecido pelo êxito "Ó Tempo Volta Para Trás", começou a sua carreira durante o serviço militar obrigatório quando frequentava casas de fado em Lisboa, onde cantava como amador.

Acabou por ser contratado para a Parreirinha de Alfama, gerida por Argentina Santos, onde se estreou como fadista profissional.

Foi depois contratado pelo fadista Sérgio para actuar na casa de fados Viel, altura em que o seu nome já rodava na Emissora Nacional.

Foi no Teatro Maria Vitória, em Lisboa, com a revista "E Viva O Velho", em 1965, que António Mourão ganhou maior mediatismo com a canção "Ó Tempo Volta Para Trás".

O sucesso fê-lo actuar além-fronteiras, como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Venezuela, África do Sul, França, Alemanha.

Uma das facetas menos conhecidas de António Mourão é a de autor, tendo escrito algumas letras que interpretou, nomeadamente "Aquilo Que Canto É Fado", com música de Ferrer Trindade.

Gravou vários álbuns, o último dos quais intitulado "Não Há Fado Sem Verdade", de 1989.

Pouco tempo depois retirou-se da vida artística.

Fonte: "Diário de Notícias", 20 de Outubro de 2013

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

UHF NA "MÚSICA & SOM"


"Música & Som", nº 73, Maio/Junho de 1982, 100$00 (50 cêntimos)

Ana Rocha assina 4 páginas de entrevista aos UHF, depois de um concerto dos Boomtown Rats.

Na crítica a "Estou de Passagem", escreve Carlos Marinho Falcão: "Uma pérolazinha bela, triste e inevitável, supervalorizada aqui e ali pela expressividade saborosa da voz de Tó Ribeiro".

À data desta revista, o 1º lugar do top português de singles era ocupado por José Cid ("Como O Macaco Gosta De Banana") e o de álbuns pelos Taxi ("Cairo").

EDUARDO LEMOS


MOVIEPLAY - SON 1000.009

Jovens (Lima Brumon/Eduardo Lemos) - Não Há Porto Para O Barco (A. Coelho Rodrigues) - Naufrágio (Sebastião da Gama/Eduardo Lemos) - Minha Guerra (Aníbal Afonso/Eduardo Lemos)

Arranjos e direcção de orquestra de Pedro Osório.

Confesso a minha ignorância em relação ao jovem Eduardo Lemos.

1ª FORMAÇÃO DO CONJUNTO ACADÉMICO JOÃO PAULO


Primeira formação do Conjunto Académico João Paulo em 1962 no Funchal: João Paulo (teclas), Sérgio Borges (voz), Carlos Alberto Gomes (guitarra), Rui Brasão (guitarra), Bruno Brasão (contrabaixo), substituído por Ângelo Moura (baixo) e José Gualberto (bateria) e ainda António Ascensão, mímico.

Colaboração de Ângelo Moura, no Funchal

DAVE CLARK FIVE


COLUMBIA - DSA 915 - edição inglesa (1970)

The Dave Clark Five Play Good Old Rock 'N' Roll

Colaboração de PPBEAT

TRAVESSA DE DOM BRÁS


Prazeres, Lisboa.

RUA DE NENHURES


Palmela.

Cortesia de José Figueiredo

ANTIGA RUA DE ALCONXEL


Évora

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

GEORGE HARRISON E LIZZIE BRAVO


No documentário de Martin Scorsese, "Living in the Material World", George Harrison aparece com este colar brasileiro... pois bem, acabo de ser informado que ele foi oferecido pelas brasileiras Regina, Denise e Lizzie Bravo.

Na época, as três Apple Scruffs ofereceram o colar a George em plena Abbey Road!

Colaboração de Filhote (cortesia de Lizzie Bravo), no Rio de Janeiro

LES PROBLÈMES COM OS STONES


Bilhete do concerto dos Rolling Stones na Salle Vallier, em Marselha, França, no dia 30 de Março de 1969.

A primeira parte foi feita pelos Problèmes, de Luís Rego.

Do alinhamento dos Problèmes fizeram parte versões de canções dos próprios Stones. Mick Jagger, que foi atingido com uma cadeira arremessada pela assistência, não se importou com isso, disse depois Jean Sarrus que revelou terem ficado amigos.

Colaboração de Rolando Rebelo

VALÉRIO SILVA


ALFABETA/ESTÚDIO - ALF.006S

Canção D'Amigo (Joaquim Fernandes/Maria de Lourdes DeCarvalho) - Poema-Vida (Armando Mota/Hermenegilgo Gomes)

Valério Rodrigues da Silva nasceu no Funchal no dia 16 de Novembro de 1942. Enquanto estudante, no Liceu Jaime Moniz, juntava-se com um grupo de amigos no cinema local para se divertirem tocando música.

Em 1961 fez parte do Conjunto Tony Amaral e três anos mais tarde, em Abril de 1964, ficou em 3º lugar num concurso yé-yé realizado no Funchal e que deu a conhecer o Conjunto Académico João Paulo.

No ano seguinte, em Lisboa, integrei-me nos Dinâmicos, que era um conjunto de madeirenses que viviam no Continente. Estreámo-nos no Politeama, recorda Valério Silva.

Com os Dinâmicos, Valério Silva gravou dois discos em 1966, o primeiro (Telectra 17 009) com uma versão de “Goldfinger”, e o segundo (Telectra 17 014), com uma versão de “Yesterday”, dos Beatles, e um original do próprio Valério Silva, “Além No Mar”.

Em 1969, participou no Festival RTP da Canção, ganho por Simone de Oliveira (“Desfolhada”), com “Sol da Manhã”, tendo ficado em 3º lugar.

Depois do 25 de Abril, Valério Silva viveu e actuou no Brasil, entre 1974 e 1978, e no regresso a Portugal desistiu da carreira artística, enveredando pelo comércio e pela publicidade, em Moscavide (Lisboa), onde foi presidente da respectiva Assembleia de Freguesia (2008) pelo PS.

Durante a minha carreira gravei sozinho uns 15 discos e participei em muitos festivais, quer em Portugal, quer em Espanha, finalizou.

"ELEIÇÕES" DE 1969 (03)


Nas "eleições" de 1969, concorreram quatro "partidos": União Nacional (UN), Comissão Eleitoral de Unidade Democrática (CEUD), Comissão Democrática Eleitoral (CDE) e Comissão Eleitoral Monárquica (CEM)

"ELEIÇÕES" DE 1969 (02)


Nas "eleições" de 1969, a União Nacional "elegeu" a totalidade dos 120 deputados com 980 mil votos.

"ELEIÇÕES" DE 1969 (01)


As "eleições" de 26 de Outubro de 1969 foram as primeiras da chamada primavera marcelista, mas em tudo semelhantes às anteriores, ou seja, nada livres.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

"PENINA" NO BRASIL


PHILIPS - SLP 199.040 - edição brasileira (1969)

Lado 1

Wall Street Village Day (Four Seasons) - Snake In The Grass (Dave Dee, Dozy, Beaky, Mick and Tich) - The Girl I'll Never Know (Frankie Valli) - Ragamuffin' Man (Manfred Mann) - Penina (Jotta Herre) - Lights Of Cincinati)

Lado 2

Dynamite Woman (Sir Douglas Quintet) - Abraham, Martin and John (Moms Mabley) - I Could Never Lie To You (New Colony Six) - Foolish Fool (Dee Dee Warwick) - Moody Woman (Jerry Butler) - Our Love's A Growing Thing (Lions Lions of Juda)

Uma edição de "Penina", dos Jotta Herre, numa colectânea brasileira, adquirida a um argentino no eBay por 50 dólares.

PONTE LUIZ BANDEIRA


A Ponte Luiz Bandeira, sobre o rio Vouga, em Sejães, concelho de Oliveira de Frades, distrito de Viseu, foi uma das primeiras de betão armado construídas em Portugal e é actualmente a única ainda a uso.

Começou a ser edificada no dia 10 de Junho de 1907, tendo ficado concluída no dia 14 de Setembro de 1908.

A empreitada foi dos engenheiros construtores Moreira de Sá & Malevez.

Tem um comprimento de 44 metros, com largura de 4,50. A abertura do arco é de 32 metros. Construção inteiramente de formigão de cimento armado, sistema Hennebique.

Um comentário neste blogue de Joaquín Cárcamo chamou a atenção para uma outra ponte portuguesa como sendo a primeira em betão armado:

Realmente el primer puente de hormigón armado, tambien del sistema Hennebique, construído en Portugal fué el de Mirandela, a Ponte de Vale de Meões, inaugurada en 1904.

Segundo parece, a Ponte de Vale de Meões já não existe, pelo que a de Sejães, não tendo sido a primeira, é a primeira ainda em uso.

Agradecimentos a Joaquín Cárcamo.

(Já agora, a primeira obra portuguesa em betão armado foram os silos da moagem da fábrica do Caramujo, da Aliança (bolachas), na Cova da Piedade/Almada, construída em 1897).

No 2º Congresso Nacional sobre Segurança e Conservação de Pontes, realizado em Coimbra de 29 de Junho a 01 de Julho de 2011, José Sena-Cruz e Rui M. Ferreira, do Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Minho (Guimarães), apresentaram um estudo sobre a ponte.

A grande conclusão é a de que a ponte se encontra relativamente bem, sem grandes níveis de dano, face às poucas intervenções de manutenção existentes.

(agradecimentos a Henrique Pereira dos Santos)

FALTAM DOIS MESES!


MOVIEPLAY - 3201 - edição portuguesa (1986)

Side A

Silent Night - Oh Little Town Of Bethlehem - Deck The Halls - O Come All Ye Faithfull - I Saw Three Ships

Side B

O Christmas Tree - The First Noel - It Came Upon A Midnight Clear - Joy To The World - Hark! The Herald Angels Sing

TRAVESSA DA TÂMARA


Évora

RUA DA MOSTARDEIRA


Évora

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

JAYHAWKS


RONDER - 0011661865020 - 2011

Hide Your Colors - Closer To Your Side - Tiny Arrows - She Walks In So Many Ways - High Water Blues - Mockingbird Time - Stand Out In The Rain - Cinnamon Love - Guilder Annie - Black-Eyed Susan - Pouring Rain At Dawn - Hey Mr. Man

Fantástico!

CUORE


BARCLAY - 70533 - edição francesa

Coeur ("Heart") - Ce Petite Jeu ("Some Kind'a Fun") - C'Est A Mon Age ("Alla Mia Eta") - Le Turkey Trot ("Let's Turkey Trot")

Uma bela capa francesa!

HARD ROCK CAFE


Em 2011, abriram Hard Rocks em Santiago do Chile, Sydney, Budapeste, Florença, Hamburgo, Nicósia, Nabq (Egipto), Chennai (Índia), Colombo (Sri Lanka), Hanói e Macau.

Para 2012 está previsto abrir um em Limassol (Chipre).

A cadeia de restaurantes, hotéis e casinos, com mais de 170 estabelecimentos em mais de 50 países, pertence desde 2007 à tribo índia norte-americana Seminole (Florida).

Em Lisboa, a club sandwich perdeu qualidade...

RESTAURANTE ZÉ VARUNCA


Rua de S. José, 54, Lisboa.

Simpático!

domingo, 23 de outubro de 2011

NOEL GALLAGHER


SOUR MASH - JDNCCD10 - 2011

Everybody's On The Run - Dream On - If I Had A Gun - The Death Of You And Me - (I Wanna Live In A Dream In My) Record Machine - Aka... What A Life - Soldier Boys And Jesus Freaks - Aka... Broken Arrow - (Stranded On) The Wrong Beach - Stop The Clocks

Liam faz falta... Quem cá está é Luís Jardim...

OCEAN'S KINGDOM


HEAR MUSIC/STARBUCKS/UNIVERSAL - 2011

Ocean's Kingdom - Hall Of Dance - Imprisonment - Moonrise

Peça para bailado composta por Paul McCartney. Provavelmente só lhe faltará escrever um fado português...

A London Classical Orchestra é conduzida por John Wilson.

Cortesia de Teresa Lage

sábado, 22 de outubro de 2011

HINO À PAZ


COLUMBIA - 8E 016 40137 - edição angolana (s/data)

Hino À Paz (Raul Indipwo) - Rita Flor Da Canela (Raul Indipwo) - Distância (Raul Indipwo/Milo MacMahon)

Arranjos e direcção do Conjunto de Jorge Machado

HOLLIES


PARLOPHONE - LMEP 1245 - edição portuguesa

Bus Stop - Don't Run And Hide - I Am A Rock - Hard, Hard Year

Fabricado em Portugal por Valentim de Carvalho Comércio e Indústria, SARL, sob licença de The Gramophone Company, Ltd, Hayes - Middlesex - England.

A utilização de EMITEX preserva este disco protegendo-o da poeira.

Adquirido no dia 22 de Outubro de 1966, há exactamente 45 anos!

Cortesia de João Pinheiro de Almeida

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

BANGLA DESH


PARLOPHONE - 8E 006-04 888 - edição portuguesa

Bangla-Desh (George Harrison) - Deep Blue (George Harrison)

"Deep Blue" é um must!

ELVIS NA "RECORD COLLECTOR"


"Record Collector", 394, Novembro 2011, € 7.20 (Tema, Lisboa)

SALUT LES COPAINS


"Salut Les Copains", nº 20, Abril de 1964

Seis páginas (fotos) sobre os Beatles em Paris.

Na "Europe nº 1" nunca ninguém tinha feito rir tanto os técnicos.

DR. BARAONA


S. Manços, Évora.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

(SOBRE)VIVENDO NO MUNDO MATERIAL

Ainda o filme não tinha começado, e a sessão já se tornara inesquecível.

Às 13.30h, uma hora antes da estreia de "Living in the Material World", a fila de espectadores dobrava a esquina da Praça Floriano, na Cinelândia, centro da cidade, onde fica situado o tradicional Cinema Odeon, casa-mãe do Festival Internacional de Cinema do Rio 2011.

Entre cinéfilos, melómanos, curiosos, fãs dos Beatles, freaks e beatnicks de todos os tempos, crescia aquele incontido sentimento de expectativa.

"Você sabe se o filme revela imagens da excursão de 1974?", perguntou-me um anónimo, à minha frente, como se eu fosse portador de todas as respostas para todas as questões essenciais da humanidade.

A verdade é que ele acabara de testemunhar o meu encontro com Lizzie Bravo... e, convenhamos, não é para todos ficar "batendo papo" com uma genuína Apple Scruff, na antecâmara da estreia de um documentário sobre George Harrison...

Em cima da hora marcada, 14.30h, as luzes apagaram-se, ecoando o primeiro aplauso, espontâneo, de uma sala completamente lotada. Até os mais obsessivos - incapazes de resistir a um pré-visionamento no YouTube ou levando na mão o DVD oficial do filme - não aguentavam mais. É agora! Vai começar!

De súbito, o golpe de teatro! À idílica imagem do George pintando a casa de Esher, sucedeu o título "Living in the Material World - Part 2".

Imediata reacção do público! Pateadas, gritos de raiva, exclamações de protesto! Inadmissível, uma fraude desta dimensão! Queremos a 1ª parte da fita! Já!!!

Como eu apreenderia (bastante) mais tarde, após mergulhar fundo na vida do fabuloso George, sobreviver no mundo material não é uma experiência pacífica. Há sempre aquele obstáculo, o detalhe mundano, a incontornável insignificância, que nos impede de transcender a existência física das coisas.

Desesperados, os organizadores do festival foram fazendo pela vida, omitindo respostas, inventando desculpas esfarrapadas, tentando resolver um alegado problema no HD do sistema. Entretanto, o tempo foi passando, inexorável... e nós, teimosos, sem arredar pé, mas quase sufocados pela sensação claustrofóbica de quem aguenta o atraso de um voo dentro do avião estacionado...

Duas horas mais tarde, depois de inúmeras manifestações colectivas de inconformismo, começou a correr o rumor, em surdina, de que o problema técnico estaria solucionado. Porém, o filme não iria passar para que não fosse prejudicada a sessão seguinte. Foi o rastilho que incendiou a plateia!

O responsável pela organização foi cercado por espectadores irados, ameaçadores e uma carioca saltou para o palco, de punho erguido, incentivando-nos a entoar o refrão de Lennon: "Power to the People! Power to the People!"

Como o povo unido jamais será vencido, finalmente, às 16.40h, o filme tomou conta da tela.

O que dizer sobre a fita propriamente dita? Complementando o texto aqui inscrito pelo anfitrião deste blogue, considero "Living in the Material World" um verdadeiro filme-documentário. Na forma e conteúdo. Não se trata de um mero documentário musical. Martin Scorsese optou por centrar o foco da narrativa mais na dimensão humana/espiritual do artista, e menos na obra musical.

Além disso, é de realçar os toques de autor... aquela sequência em que irrompe "Blue Jay Way" sobre a imagem, a preto e branco, dos Fab Four em palco no auge da Beatlemania... a leitura, em voz-off, das cartas de George para a Mãe ao longo dos tempos... a maneira como Scorsese sublinha o "quadrado perfeito" dos Beatles, apenas oferecendo o total protagonismo a George quando a banda termina...

Se para realizar um bom documentário é necessária uma personagem forte, pontuada por instigantes "actores secundários", nada falta neste longa-metragem de Martin Scorsese.

Surpreendentes, e reveladores de aspectos fundamentais da personalidade de George Harrison, os relatos de Astrid Kirchherr e Phil Spector. Tocantes, as intervenções de Ray Cooper, Ringo Starr, Paul McCartney, e, sobretudo, Olivia Harrison.

Nos instantes finais do filme, também eu não fui capaz de conter as lágrimas... mas pergunto: será possível (sobre)viver neste mundo material sem provar o doce sabor das emoções?

Pedro de Freitas Branco, no Rio de Janeiro

GELÚ


A VOZ DO DONO - 7 LEM 3093 - edição portuguesa

Gin, Gin, Gin - Canto O Fado (João Nobre) - Siempre Es Domingo - Moliendo Café

A espanhola Gelú, a de "LA Novia", é aqui acompanhada pelo conjunto de Jorge Machado.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

CANÇÃO DE MAIO


ALVORADA - N-97-47 - 1971

Canção de Maio (Carlos Portugal) - Senhora Raínha (Luís Romão/Carlos Portugal)

Arranjo e direcção de orquestra de Pedro Osório, produção de Carlos Portugal.