quinta-feira, 30 de julho de 2009

GRAHAM NASH


40 anos de vida de um músico e fotógrafo de excelência.

A Loja de Esquina tem escrito irrepreensivelmente sobre estes sons.

Cortesia de Teresa Lage

19 comentários:

lepe disse...

Parece que o gosto por Daniel Fonseca não é consensual. Ele tem um novo single para o 4º álbum!

RFM-TL: "Veja também [aqui ao lado] as minhas imagens "muito caseiras" do brilhante concerto de David Fonseca no Coliseu de Lisboa dia 12 de Abril de 2008."

Anónimo disse...

já o fui buscar. sempre gostei muito do nash...
jpa

josé disse...

Epá! Nem sei que dizer.

Talvez pedir desculpa e prometer que é a última vez que venho aqui.

Bye bye.

josé disse...

Pronto. Assim já não incomodo mais ninguém.

Obrigado pela atenção e até sempre.

Queirosiano disse...

A diversidade de interesses e de pontos de vista, e as trocas de opiniões civilizadas - independentemente das opiniões/gostos/opções de cada um -têm sido sempre uma característica deste blog. É por isso que há sempre alguma coisa a reviver ou a descobrir.
Seria bom que continuasse assim.

filhote disse...

O que é que aconteceu aqui?????

ié-ié disse...

José:

Lamento imenso só agora ter vindo ao blogue e ter dado conta da cobardia desse "Anónimo" das 16H35 e 16H38.

Por isso me penitencio, não tive ocasião de eliminar atempadamente as idiotices de tal personagem.

Este é um espaço de liberdade, onde as pessoas são livres de se exprimir.

O único limite é o respeito pelo próximo, a boa-educação, a tolerância.

José, lamento imenso que tenhas retirado os teus sempre úteis e clarividentes comentários. Aprendo imenso com eles, como sabes.

Agora que me preparava para os ler mais atentamente e tentar responder... já lá não estão!

Espero bem que os reponhas para nosso usufruto colectivo!

Bolas, José, não é um cobarde anónimo que nos dita as regras de conduta!

Como responsável pelo blogue, resta-me pedir desculpa a todos.

LT

ié-ié disse...

UFF! José, tenho cópia dos teus comentários! Que me autorizas a fazer com eles?

LT

josé disse...

Luís:

Não há mal no anonimato porque eu mesmo não me apresento de corpo inteiro aqui nos comentários ou até nos blogs que tenho e onde escrevo sob nome próprio, o que me retira parte do anonimato.

O que lamento na maioria das vezes é aborrecer e sempre que isso acontece, seja com quem for, penitencio-me.
Sigo à risca o ditado mais vale ser desejado do que aborrecido.
Mesmo por um anónimo qualquer que decidiu despejar aqui dois comentários infelizes.

Por isso, não sei se consigo recuperar os comentários que coloquei e que diziam respeito aos blu-rays do Neil Young que hoje passei a atarde a ouvir ( o tempo por cá não está famoso).

Sendo assim, retomo a conversa e a boa disposição.

josé disse...

Se quiseres recoloca-os, mas tem atenção porque são fruto do entusiasmo do momento.
Que julguei não iriam aborrecer fosse quem fosse.

Pelos vistos queria os parafusos, mas até nisso reparei, porque os gravadores de bobines tinham-nos bem cromados...ahahah!

ié-ié disse...

Yes! E o tempo por aqui está excelente! E, para te fazer inveja, o meu filhote mais velho acaba de chegar à Alemanha para um fim de semana (ia da Irlanda) e foi correr comer um gelado: diz que está muito calor na Alemanha! Pode ser? Só se comparado com a Irlanda!

LT

josé disse...

Entretanto, para continuar, tenho a dizer que o blu-ray nº 8 ( anos 1971/72) contém uma gravação video de Ther´s a world, do Lp Harvest, com imagens da gravação em estúdio da orquestra que aí aparece, com dezenas de elementos.

ié-ié disse...

Com a devida autorização de José, reproduzo os comentários anteriormente retirados, com a advertência de que foram fruto do entusiasmo do momento:

E o som desta compilação?

Vale a pena a diferença dos cd´s "normais"? É em hdcd pelo menos?

Era sobre isso que gostava de ler.

Estou neste momento a ouvir os blu-rays do Neil Young dos Archives vol.I.

Pura e simplesmente fantástico. Sem reservas. O máximo.

É pena que pouca gente conheça esta maravilha que nunca vi igual na história da música popular.

O som é de topo, superando o LP de vinil o que não é dizer pouco.
A imagem que acompanha o som é quase estática mas tem um pormenor que dá uma vida particular ao som:

No monitor aparece uma imagem estática, em foto do artista, dos discos respectivos ou ambiente de gravação e por cima, integradao na imagem estática, um meio de reprodução a que se refere a canção em execução: gira-discos em rotação exacta como se o som proviesse dali, tal como vemos em casa com os discos a reproduzir.

Estou neste momento a ouvir/ver o disco 4 dos arquivos ( tem 11, incluindo os filmes dos concertos), do período 69/70. A primeira canção, cinnamom girl, soa com imagem de fundo de um gira -discos autêntico e vê-se o disco autêntico da gravação original a girar no gira discos à rotação exacta e parece que o som vem dali, do gira-discos.
Mais à frente aparece Oh Lonesome me, com a imagem estática de recortes de jornal e revista, apontamentos de concerto e imagem de um disco pirata de Neil Young alusivo á canção e em imagem animada um gravador de bobines cuja bobine do lado direito aparece a rodar logo que a canção começa para mudar dali a pouco para a imagem completa do aparelho a reproduzir incluindo os vuímetros a moverem-se como se o som mdali proviesse.
Isto tudo com uma qualidade de imagem próxima do limite realista. Até se notam as poeiras sobre as bobines do gravador que é antigo, sem marca visível e provavelmente da época.

Fantástico.

Experimentem ( a versão blu-ray) e confirmarão isto que digo: nunca vi melhor em toda a minha vida de melómano e apreciador de música popular.



Publicada por josé em IÉ-IÉ a 30 de Julho de 2009 14:44

josé disse...

E com um dispositivo chamado BD-Live ( só disponível em blu-ray), é possível aceder ao sítio de Neil Young, online e descarregar novo material.

Foi o que fiz hoje e com grande gozo, porque apanhei uma versão fabulosamente remisturada ( já em 2009) de uma velha canção cuja primeira gravação original não foi possível recuperar enquando tal- Here we are in the years, do primeiro LP do Neil Young, de 1968.

ié-ié disse...

José:

O som deste "Reflections", de Graham Nash, é absolutamente normal. Não tenho os ouvidos treinados como tu, nem a tua sapiência, mas isto chega-me perfeitamente. Já o disse várias vezes, não sou purista do som, nem percebo do assunto.

A única coisa "estranha" que vejo nesta compilação é a sigla HDCD.

LT

ié-ié disse...

2º comentário de José:

Agora estou a ouvir Sea of Madness, numa versão com os Crosby Stills Nash & Young, ao vivo no Fillmore East, em 20.9.1969.
A imagem que aparece em fundo é um cartaz do concerto e por cima uma animação real de um gravador de bobines da TEac ( modelo A-G100 Mk II) em movimento como se a gravação que ouvimos proviesse dali.
E porquê o gravador de bobines?

Porque a canção nunca foi editada em disco...a não ser no disco Woodstock.

Faz agora 40 anos.

A seguinte canção, Dance, dance, dance, é um inédito que foi gravado em estúdio em Outubro de 1969, de Neil Young com os Crazy Horse. Aparece igualmente um gravador de bobines, com destaque para a bobine do lado esquerdo em grande plano que dá a ilusão de que quase se pode tocar com a mão, a firta que correr. O gravador é de estúdio, AMpex, de 2 pistas.



Publicada por josé em IÉ-IÉ a 30 de Julho de 2009 15:02

ié-ié disse...

3º comentário de José:

Country Girl do LP DéJá Vu, dos CSN&Y. A imagem acompanhante é ado disco LP, com duas fotos: uma de Neil ao órgão e outra do grupo, na célebre foto que serve a capa do LP, dos elementos do CSN&Y como cowboys, nas desta vez numa foto a cores.
Por cima destes documentos fotográficos, um gira-discos autêntico ( e sem marca visível) roda o disco autêntico ( da Altantic) na faixa exacta ( penúltima?)

Uma maravilha, garanto-vos!



Publicada por josé em IÉ-IÉ a 30 de Julho de 2009 15:04

ié-ié disse...

4º comentário de José:

Helpless. Versão de estúdio, mas unreleased. Na imagem outro gravador de bobines, precisamente o mesmo TEac que aparece antes. A luzinha vermelha que indica a gravação a decorrer, pisca com a regularidade com que a fita corre nos cabrestantes do gravador.

Impressionante. Só se vê a parte direita do gravador, sobreposto numa foto do grupo ( CSN&Y) e num contraste que parece 3d pelo hiper-realismo do blu-ray.



Publicada por josé em IÉ-IÉ a 30 de Julho de 2009 15:14

josé disse...

Então aqui vai a referência online para ver como são os Archives ( basta imaginar o som e imagem melhorados porque a interface apresentada é exactamente essa:

Arquivos Neil Young


Quanto ao hdcd é exactamente essa informação que preciso para sabeer que tenho de comprar a caixa. Porque essa sigla esquisita significa que a melhoria sonora é significativa em relação aos anteriores cd´s.

O hdcd foi uma inovação técnica na melhoria do som cd. Poucos o têm e quando tal acontece, é visível ( e audível para mim).

Neil Young dá muita importância ao som e à qualidade de reprodução do mesmo, ainda que os seus discos nem sejam complexos do ponto de vista dinâmico e sonoro.
Mas o som das cordas de uma Martin em vinil, em cd ou em blu ray, é diferente.
O hdcd é um passo sonoro em direcção ao blu ray. È um modo de codificar em cd a informação sonora de 20 bits, para aumentar a qualidade. Só os reprodutores preparados para descodificar o sinal, notam a diferença, no entanto.
O exemplo concreto deste tipo de discos é precisamente Silver and Gold, de Neil Young em 1998.

Obrigado pela informação